Dia 7

Dia de abrir o envelope com a mola nº 11, da Anita. 
Veio todo desenhado por ela e atrás trazia uma etiqueta com um lacinho. 
Vimos que estava "gordo" e um bocadinho pesado... o que traria? 
Abrimo-lo com cuidado, pois estava muito bem coladinho...
- Até parece que foi colado com cola quente! - disse alguém, já habituado a usar esse recurso em diversos trabalhos que temos feito (mas só com supervisão do adulto).
Para além da  barrinha do costume, uma caixinha de bombons de chocolate e miniaturas natalícias, muito cheirosas... pois, eram feitas em sabonete!
Mais uma vez tivemos que fazer contagens, para verificar se chegavam para todos, ou se sobravam... vimos que sobravam, pois havia 30 chocolates e 27 figuras e nós só somos 18. Então o Tiago A. perguntou:
- E não chegam para dar 2 a cada um?
Aí as contas complicaram-se, pois os números começaram a ficar maiores. 
Para dar 2 a cada um teríamos que ter 18 + 18, e isso dá 36.
Também já sabemos que 27 e 30 é menos do que 36. 
Conclusão: não tínhamos figuras, nem chocolates, em número suficiente para dar 2 a cada criança da sala.
Estes envelopes cheios de Natal, afinal, vêm também cheios de matemática!

Comentários

  1. Grandes trabalhadores, que não perdem oportunidades. Grande ideia o vosso calendário do advento!
    Bom restinho de semana

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