Histórias (ao redor) do Amor

Conhecemos este livro, porque andávamos a discutir o que era estar apaixonado...
Não gostamos muito do final, não é um final feliz, por isso resolvemos dar-lhe outro: 
O Ernesto deixou de fazer mal à Salomé e os dois tornavam-se namorados.

Também chegamos à conclusão que o sapo (d' "O sapo apaixonado") tinha razão: 
- Quando estamos apaixonados, o coração faz tum tum, tum-tum, tum-tum.

Fomos ouvir para ver se era verdade, usando um aparelho próprio, o estetoscópio:
Escutamos com atenção o coração da Leonor e depois todos os nossos corações. 
Parece que ninguém está apaixonado, porque os nossos corações batem devagarinho!
(E o Miguel P. ficou tão curioso sobre este instrumento, que pediu para escrever no Diário de Grupo que na próxima semana quer fazer um projeto sobre ele).

Conversamos sobre o AMOR e...

Terminamos o que decidimos fazer para oferecer aos namorados de lá de casa:
Com empenho e dedicação contornamos, recortamos, cosemos e escrevemos, cada um à medida da sua idade e das suas possibilidades... e ficaram assim as nossas lembranças de amor:

Alguns ainda quiseram escrever cartas de amor aos seus pais... e não são mesmo nada ridículas! ;-)
 (L, 5 anos)
 (B, 5 anos)
 (A, 5 anos)
 (A, 3 anos)
(M, 4 anos)

Assim comemoramos o amor entre os nossos pais, porque é um amor muito importante, é o amor que nos fez nascer!

Comentários

  1. Adorei as várias formas como o tema foi tratado pelo que tomei a liberdade de partilhar este post na minha página de Facebook. Parabéns e obrigada pela fonte inesgotável de inspiração que constitui o vosso trabalho. Beijinhos, Ana Baltazar

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