- E com paciência! - acrescentou o Tiago R.
Pois é isso mesmo.
Esta semana conhecemos um livro novo, da coleção "Provérbios de Sempre" (Expresso + novos).
E foi a Bárbara Guimarães (através do CD...) quem nos contou a história de dois carros muito diferentes:
- Um chamava-se Rodinhas e era cauteloso, até foi à oficina do Sr. Cardoso preparar-se para fazer a viagem e fê-la sempre devagar e com cuidado;
- O outro era o Turbo, não tinha paciência para essas coisas, estava sempre com pressa... então, durante a viagem, o Turbo teve uma surpresa desagradável: começou a deitar fumo preto e teve que vir o reboque buscá-lo.
Assim, o Rodinhas chegou direitinho e primeiro do que o Turbo e aprendeu que "devagar se vai ao longe", o que veio mesmo a propósito, pois temos na sala meninos que são como o Turbo e precisam de aprender bem este provérbio!
Mas também temos outros que são mais parecidos com o Rodinhas, trabalham sem pressas pois preferem fazer bem feito do que serem os primeiros... a fazer asneira!
Durante o tempo de atividades e projetos, o Santiago, o Tomás e a Íris foram desenhar. Ouvi várias vezes dizerem o provérbio: "Devagar se vai ao longe" enquanto trabalhavam. Estava intrigada sobre o que estariam a desenhar, mas não tardou vieram mostrar os seus desenhos e pedir para "escrever" (já não passam sem as legendas!).
E sobre o que eram? Sobre a história do dito provérbio!
O amarelo é o reboque que veio buscar o Turbo porque ele avariou, não foi à oficina! (Tomás)
Este colorido é o reboque e estes são o Rodinhas e o Turbo. O Turbo fez mal, não foi à oficina do Sr. Cardoso e teve pressa, depois deitou muito fumo preto. Era melhor andar devagar, porque vai-se ao longe! (Santiago)
Estes coloridos são do reboque, são as rodas quadradas. Ele está a puxar o vermelho, que ficou avariado porque estava a andar muito depressa. Não sabia que devia andar devagar para chegar ao longe (Íris)
Parece que resultou bem a estratégia...
Entretanto já conhecemos o provérbio complementar deste: "Depressa e bem não há quem"... através da história do Alberto, um coelho que arrumou a toca muito depressa e depois caiu-lhe tudo em cima!
Claro, "Depressa e bem, não há quem!"
Entretanto já conhecemos o provérbio complementar deste: "Depressa e bem não há quem"... através da história do Alberto, um coelho que arrumou a toca muito depressa e depois caiu-lhe tudo em cima!
Claro, "Depressa e bem, não há quem!"
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