Começamos este dia fazendo luz, tal e qual como pede o projeto da BE "Faz-se luz"...
A caixinha das surpresas trouxe algo que, funcionando em rede, fazia acender uma luz!
Não, não era magia... era apenas um pequeno
A conversa em torno dele deu pano para mangas... e fizemos luz também sobre alguns conceitos científicos:
- Para haver luz, é preciso uma fonte de energia.
- A energia pode vir da eletricidade, mas tem que se ligar um fio na tomada.
- E tem que haver fios que levem a eletricidade até à tomada.
- Também pode vir de uma pilha, como nas lanternas.
- As pilhas gastam a energia e depois já não funcionam.
- Um interruptor serve para interromper a passagem da energia e assim acende-se ou apaga-se a luz.
A conversa ampliou-se e tomou outros rumos: o circuito elétrico é uma rede, para funcionar todos os elementos têm que trabalhar juntos!
Se não tivermos lâmpada...
- Não se faz luz!
Se não tivermos pilha...
- Não há energia para acender a lâmpada!
Se não tivermos fios...
- A energia não passa até à lâmpada e ela não acende!
Se não tivermos interruptor...
- Bom, aí... a luz acendia na mesma, só não se podia apagar, porque não havia nada que interrompesse a passagem da energia!
Mas que pequenos grandes cientistas!
E logo atrás vieram outros tipos de redes que conhecemos... grupos de pessoas com um objetivo comum, mas não só!
Surgiram as redes familiares (famílias) as redes desportivas (equipas - e também as redes da baliza, é claro ;-) as redes de amizade (os amigos) as redes escolares (a malta fixe), redes informáticas (internet) e até as redes sociais (facebook), que ilustramos como se pode ver:
Fizemos então uma comparação com nosso trabalho no projeto de empreendedorismo, onde todos juntos colaboramos também para um objetivo comum: construir o Jardim Mágico das Flores.
Se faltar alguém nesta rede (tal como no circuito eléctrico) terá que ser substituído (quando acaba a pilha, temos que trocar por uma nova) caso contrário não atingimos o nosso objetivo! Que grande importância tem o trabalho de equipa!
E por falar no projeto de empreendedorismo, o protótipo está mesmo...
Amanhã será dia de o terminar e ir entregar no Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental (CMIA) para ser integrado na exposição que decorrerá no Centro Cultural, entre os dias 5 e 8 de junho, por altura da comemoração do Dia do Ambiente.
Mas hoje ainda houve mais ciência... desta vez bem molhada :-)
Realizamos experiências para descobrir quais dos recipientes levariam mais e menos líquido (água colorida de azul).
Usaram-se estratégias diferentes:
- Na primeira, o conteúdo de cada recipiente era vertido num outro maior (unidade de medida) e marcado com caneta o respetivo nível, sendo depois despejado (ideia do MP);
- Na segunda, os recipientes foram sendo enchidos com um outro (unidade de medida) e tomou-se nota quantos levava cada um deles (ideia da M).
No final representamos o vivido...
Não foi fácil, mas atingimos o objetivo: descobrir entre todos os recipientes com formas e tamanhos diferentes, qual o que levava mais e qual o que levava menos líquido.
Foi fixe ;-)
Comentários
Enviar um comentário
Deixem um comentário bem-educado e construtivo e será respondido da mesma forma. Comentários não identificados/ofensivos não merecerão publicação. Obrigada.