Muito atarefados... e com cheiro a bacalhau ;-)

Neste dia atarefado, continuou a crescer o nosso Calendário do Advento "a meias" ;-) 
Abrimos a que tinha o número 5, correspondente ao dia de hoje, que era a do R.:
Seguimos a proposta que vinha dentro: colamos os Pais Natais nas molas de madeira e pusemos estas a prender as nossas cartas para o Pai Natal, que ficaram hoje prontas para levar para casa, com remetente e destinatário escritos por médios e grandes:
Agora os pais decidem:
  • Ou metem a carta no marco do correio... nem precisam de selo!
  • Ou nos levam segunda-feira aos CTT em Viana, pois vai lá estar o Pai Natal a recebê-las e assim podemos entregar a nossa diretamente...
  • Ou penduram a carta na árvore de Natal lá de casa, como propunha a meia do R. Afinal de contas, todos sabem o que o Pai Natal sabe tudo, porque vê tudo e está em todo o lado, por isso também deve saber o que queremos... e também se o merecemos!
Por falar em abrir, abrimos também a caixinha das surpresas, que vinha preparada para fazermos massa de de sal para modelar; moldamos e cortamos adornos natalícios para a nossa árvore, que ainda não está enfeitada...
As estrelinhas foram então ao forno para cozer e com o bocadinho que sobrou fizemos um miminho para os mais pequenos...
Prontos estão também quase todos os bonecos de neve de meias que iniciamos ontem...
Amanhã iremos decorar a nossa árvore com tudo o que fizemos... vai ficar bem fixe ;-)
Ainda terminamos o tratamento de dados do mês de outubro...
E estivemos um pouco reunidos na biblioteca, todos juntos e quentinhos, a conversar sobre as emoções que, por vezes, ainda andam um bocadinho baralhadas!
Terminada ficou também a árvore para o nosso protótipo do projeto de empreendedorismo. Já só falta fazer a casa de madeira, mas com o Natal pelo meio e a resposta que não chega... ai, ai!
Fora da sala e em articulação com os vizinhos do lado, abriu hoje o Atelier do Bacalhau!
Não podemos explicar porquê (ainda!) mas o que é certo é que estamos mesmo a fazer... bacalhau. Há de todos os tipos: crescido, graúdo, especial e até asa branca ;-)
Todos feitos com primor, com recurso a uma técnica de expressão plástica já nossa conhecida: papel maché, desta vez com gesso.
Lá fora, na rede do nosso recreio fica a seca do bacalhau (como havia numa freguesia aqui perto, há muitos anos atrás) sim, porque também este tem que ficar bem seco!
Afinal, o bacalhau é o rei dos pratos de Natal aqui no norte, não é verdade? 

É uma tradição antiga e que veio para ficar e é a forma como terminamos hoje... com este cheirinho a bacalhau ;-) Até amanhã...

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