"Pianíssimo... piano... forte...fortíssimo"... e um remoinho na pintura ;-)

Falando do Carnaval, este ano decidimos fazer umas máscaras originais e bem diferentes do habitual, inspiradas na personagem Cuquedo, do livro com o mesmo nome, da autoria de Clara Cunha e Paulo Galindro. Para quem não se recorda, o Cuquedo é este aqui...
Na semana passada experimentamos uma técnica em que usamos lã com cola branca, mas não gostamos muito do resultado... então hoje experimentamos uma outra técnica, desta vez usando tinta, mas sem pincéis! Em vez desse instrumento, habitual para quem faz pintura, usamos outro, mais ligado à culinária: um escorredor de alface ;-)
Trata-se da pintura de remoinho (mas também lhe podemos chamar furacão!)
Usamos um prato de papel, que colocamos no fundo do cesto e depois deitamos tinta, um pouco aguada, por cima. Desta vez foi preta, como o Cuquedo, mas podemos usar outras... Fechamos o escorredor e então começou o remoinho, quando rodamos o manípulo com toda a força que conseguimos, para projetar a tinta a toda a volta do prato!
Amanhã mostramos como ficou ;-)

Foi também dia de aula de música e hoje a prof. Marisa trouxe-nos a Marcha Nupcial de Mozart, que acompanhamos com diversos instrumentos musicais... houve tempo para um bocadinho de rock ;-) e também para conhecermos um cãozinho muito fofo e simpático, acabadinho de chegar de Itália, onde assistiu à atuação de um coro e aprendeu algumas coisas novas que partilhou connosco...
Pianíssimo (baixinho) Piano (baixo) Forte (alto) e Fortíssimo (muito alto), foram algumas palavras italianas que aprendemos para designar a intensidade dos sons... e também Crescendo (o som a aumentar) e Diminuendo (o som a diminuir) e foi bem divertido brincar com tudo isto!


Iniciamos o tratamento dos dados relativos ao mês de janeiro, fazendo as contagens das presenças, faltas e luzinhas e registando esses valores em gráficos de barras...
E terminamos o painel "Doce Gotinha", que reconta toda a história a que assistimos na passada sexta-feira no Teatro Sá de Miranda.
Por hoje é tudo... até amanhã!

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