É verdade e não foi o Lorenzo... mas já lá iremos!
O dia começou com as habituais surpresas de casa, que gostamos de partilhar com os amigos à terça-feira e que foram bastante variadas: 3 livros, vários Legos, uma família de 3 Fofinhos, duas bolas transformer, pequenos brinquedos, uma escavadora, 2 lagartos e 1 mala de viagem com um cãozinho que ladrava... houve para todos os gostos!
A caixinha das surpresas trouxe dois puzzles novos, pois temos por cá muitos aficionados desse tipo de atividade...
Todos gostamos de conhecer uma das histórias (não houve tempo para mais e foi escolhida por votação), esta aqui. Misturava as histórias tradicionais todas😮 e era muito engraçada!
A caixinha trouxe ainda uma surpresa da parte da Patrícia: um potinho de mel caseiro e tostas, para enriquecer o nosso lanchinho da manhã! Muito obrigada 😛
O tempo estava nublado, parecia que ia chover mas, mesmo assim, fomos brincar lá fora após o almoço... e não é que a chuva veio mesmo, de mansinho, assim umas pinguinhas que quase não molhavam?
Mas nós resistimos e continuamos a brincar (embora um bocado surpreendidos por os adultos não nos mandarem para dentro!) 😝
Já de tarde, demos cumprimento ao registado no Diário de Grupo e realizamos uma atividade prática experimental - O Furacão.
Tinha surgido na semana passada, quando ouvimos falar do Furacão Lorenzo, que passou pelos Açores.
A professora trouxe os ingredientes (eram só três: água, detergente líquido e purpurinas prateadas) e utensílios (um frasco de vidro com tampa e duas colheres) e depois estivemos a levantar hipóteses sobre como fazer... achamos que deveríamos primeiro deitar a água, depois o detergente e finalmente as purpurinas.
Com o frasco fechado começamos a mexê-lo de várias formas: com mais e menos força, para cima e para baixo, para um lado e para o outro... mas não havia maneira de se formar o furacão! Sim, aquele funil, largo em cima e fininho em baixo, era isso mesmo o que queríamos ver!
O ZP sugeriu colocar num prato da balança e rodá-la... e experimentou. Mas não resultou.
Todos tiveram oportunidade de testar as suas hipóteses e chegar a conclusões:
- Não dá! Tem de ser mais depressa!
Então a IB pensou em usar uma colher, primeiro uma grande e depois uma mais pequena, para mexer o líquido. Mas o funil continuou a não aparecer...
O M. resolveu meter as mãos, não na massa mas no líquido e agitá-lo!
Mas ainda não foi desta...
O E achou que devíamos andar com o frasco à volta, mas não conseguiu fazê-lo com muita velocidade. A professora deu uma ajudinha e então...
Ficamos empolgados e quisemos experimentar outra e outra vez, usando um movimento circular e rápido. Alguns ficaram bem perto de conseguir o mesmo efeito!
Adoramos esta experiência e percebemos que foi o movimento que fez a diferença.
A explicação cientifica reside na força centrípeta, que é o resultado da aceleração causada pela mudança do movimento.
Eis alguns dos registos gráficos realizados... não só por mãozinhas mais crescidas:
Mas também por mãozinhas mais pequeninas!
No nosso Diário de Grupo consta ainda outra atividade parecida: depois do Furacão, o Vulcão! Amanhã tratamos disso...
Nos desenhos dos mais pequenitos, para além de garatujas, como é natural da idade, começam a aparecer outras coisas...
- É a minha mãe! - disse a E., muito satisfeita.
Aproveitamos para informar que amanhã, sendo a segunda quarta-feira do mês, receberemos a primeira visita deste ano da Biblioteca Municipal Itinerante, sendo que as crianças inscritas (ou as que trouxerem a ficha de inscrição preenchida até amanhã) já poderão requisitar um livro para levar para casa, para leitura em meio familiar, no âmbito do projeto Leitura em Vai-vem.
Até amanhã!
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