Esta semana continuamos em festa e a sessão de ontem no Meet trouxe-nos muitas novidades,
algumas sobre a confeção dos cestos/quadros floridos, que prossegue em algumas casas...
Por isso o cenário de aprendizagem desta semana é de continuidade
Levamos o Manel e a Maria, figuras típicas de Viana, à Festa das Rosas,
pedindo emprestadas peças de artesanato local:
Agora vamos deixar à criatividade de cada um a exploração deste cenário...
Tal como fez a IB, que já esteve a brincar com os sons, as palavras e as rimas:
O S., o nosso fixe mais pequenito, tem uma grande criatividade!
Com uma meia e alguns adereços de Natal reutilizados... criou um dragão.
Agora vai poder desenvolver ainda mais a sua imaginação!
Também nos surpreendeu com a realização de uma experiência ao vivo no Meet
a do saco cheio de água que se fura com um lápis e não verte!
Suscitou curiosidade e houve quem quisesse experimentar...
Parece magia!
A explicação científica para o que acontece é esta:
Toda a matéria é constituída por pequenas unidades a que chamamos moléculas.
Os polímeros são moléculas grandes e o plástico é um deles.
A razão pela qual são tão grandes é porque são formados por moléculas mais pequenas,
que estão ligadas como blocos numa construção de LEGO.
Quando o lápis atravessa o plástico, passa entre esses blocos...
Como são poucos os pontos onde o polímero se rompe, a maior parte consegue
adaptar-se ao formato do lápis para selar o saco plástico não deixar a água sair.”
É o que dizem os livros.
Por falar em Lego, o V.R. partilhou, também no Meet,
que houve uma aventura na sua rua, envolvendo os bombeiros!
Foi o mote para ir brincar com o seu quartel de Lego
um brinquedo que outros fixes também possuem, ao que ficamos a saber pela conversa...
Mas as aventuras não se ficam por aqui, há outras que se vivem na primeira pessoa!
Numa visita à floresta...
Correr riscos, tão importante para reforçar o sentido de auto-competência!
O V.R. e o G que o digam...
Também o professor Carlos Neto, especialista em motricidade humana, refere:
"Quando me refiro ao terrorismo do não falo das proibições e limitações de linguagem que os adultos utilizam para não permitir que as crianças se confrontem com o risco e situações adversas. Este medo gera nas crianças uma grande insegurança, coagindo-as a não fazer o mais natural na infância, que é um tempo de experimentação, de impertinência, de caos.(...) Se uma criança não brincar muito e não for activa na infância dificilmente poderá ser um adulto empreendedor. Se não foram felizes, se não puderam fazer asneira, se lhes foi dado tudo pronto, não vão resolver problemas e construir uma cultura adaptativa para ter sucesso."
Quem se interessa por estas questões poderá assistir, mais logo, entre as 21h e as 22h30m a uma conversa com o professor Carlos Neto sobre o brincar na rua, um evento online e gratuito em direto nesta página do Facebook.
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