Tal como na história do principezinho foi o tempo que dedicou à sua rosa que a tornou tão importante, assim é o tempo que passamos com as nossas crianças que as torna cada vez mais importantes, mais amigas, mais capazes e mais confiantes!
E o tempo que as famílias fixes têm dedicado aos seus cestos, é que os tem tornado especiais...
Em casa da B. os preparativos vão bastante adiantados e respeitam a tradição local do cesto "bordado" sobre a "corola" do milho...
"Envolvidos num sentimento de gratidão, porque até ao momento estamos bem, nunca os valores da tão conhecida e reconhecida história "O principezinho" fizeram tanto sentido...
A presença da rosa nesta história, que metaforicamente trabalha o valor da amizade, denota aquilo que para nós povo desta terra constitui parte da grandiosidade da nossa Festa das Rosas.
A união de um povo que transforma Vila Franca num palco de grande beleza.
O resultado, aquilo que se vê, que culmina com a entrega dos belos cestos à Nossa Senhora do Rosário é redutor perto daquilo que se passa nos bastidores, nos meses e mais concretamente na semana que antecipa a festa.
A amizade está sempre lá, desde o momento em que se dão as “dicas” quase sagradas de onde se encontram os melhores botões, desde o momento em que os de “mão” mais habilidosa se disponibilizam para “bordar” o cesto, desde o momento em que todos aparecem para espetar os botões em alfinetes mesmo quando a “vista” já não ajuda, desde o momento em que se partilham as histórias mais antigas sobre o “quando eu levei o meu cesto”; entre muitos outros momentos de grande valor.
O que torna a nossa festa muito especial é o resultado final, o belo cesto oferecido com devoção a Nossa Senhora;
contudo muito especial é também o altruísmo presente no processo de confeção; um espaço comum a familiares e amigos com o objetivo de juntos obter o prazer de partilhar momentos únicos de felicidade.
“O tempo que dedicaste à tua rosa é o que a fez tão importante!”, assim criam-se memórias no nosso ainda botão de rosa;
confiantes de que floresça feliz; com amor próprio, amor ao próximo e sabedoria suficiente que lhe permita sentir gratidão simplesmente por viver em amizade. Cuidemos uns dos outros!
Surge assim o cestinho das Rosas, como resposta ao desafio proposto pela Junta de freguesia/sala fixe (EB1/JI Vila Franca), aproveitando a brilhante articulação conseguida entre a história “o principezinho” com a tradição que nos envolve.
Nossa Senhora do Rosário olhe por nós!" 🌹❤️🌹
O mesmo acontece na casa da CC, onde o cesto já tomou forma!
Outras famílias puseram a criatividade a competir com a tradição...
Recorrendo à reutilização de materiais...
O resultado está à vista e... mede-se pelo tamanho do sorriso!
O mesmo sucedeu na casa da A.
O VL escolheu uma técnica diferente...
E já está à janela, para que todos vejam!
Foi feito com recurso à colagem e está lindo!
No Meet de ontem tivemos a companhia da prof. Sara, que nos trouxe a música de Bach,
que acompanhamos com instrumentos caseiros, descobertos no momento!
O D. partilhou connosco um momento feliz, inspirado numa atividade realizada pelo DB.
Só teve pena de não o encontrar lá, para jogarem os dois à bola!
Em jeito de despedida, o G. mandou saudades, acompanhadas de um piscar de olhos e um sorriso
E o E. e o D. partilharam algumas das atividades que têm feito!
Assim encerramos a oitava semana em casa... uma semana que seria de Festa, mas não pode ser
A todos um bom fim de semana.
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