Vermelho... de Raiva (mas pouco!)

Ao início da manhã recordamos a história de ontem, do livro "O Grufalão" trazido pela Maria. Alguns não estiveram presentes, por isso decidimos recontar a história, para que a conhecessem... demos uma ajudinha à professora no reconto, porque é uma história de repetição e os mais crescidos já tinham memorizado algumas partes!

Também observamos os registos e verificamos que precisavam de ser terminados, o que fizemos no tempo de atividades da manhã. Ficaram assim os nossos Grufalões:

 Feitos por grandes, médios e pequeninos... (que já sabemos que ainda só fazem garatujas)

Nós (os mais crescidos) também já fomos assim... e depois crescemos e aprendemos a desenhar, representando aquilo que vemos à nossa volta e também o que inventa a nossa imaginação! Para isso usamos os nossos estojos novos, com 12 lápis de cor e 1 de carvão:

- Temos que ser responsáveis para conseguirmos tomar conta do nosso material de desenho: não o estragar (meter na boca, ou partir...) e não o perder.

Dedicamo-nos ainda a terminar o frasco azul onde arrumamos a Tristeza:

- Quando ficamos tristes choramos. Sentimos a tristeza nos olhos e no coração...

Entre brincadeiras e projetos... (o Sr. Doutor continua com muito trabalho e a massa de farinha tem sido muito procurada para fazer pizzas!)

... ainda conseguimos terminar o nosso cartaz

E também começar o frasco da emoção que ficamos de abordar hoje: a Raiva.

- A Raiva é o que sentimos quando ficamos zangados e furiosos!

- Às vezes eu magoo os outros quando sinto raiva.

- E eu fico com raiva quando não posso vir à escola porque estou doente...

- Eu fico com raiva sabes quando? Quando faço mal sem querer e depois ralham-me. É uma injustiça!

Com estas ideias registadas partimos para a construção do frasco vermelho da Raiva

Logo alguém perguntou se não havia uma música para esta emoção... claro que havia, mas a professora quis pregar-nos uma partida:

Pôs as outras músicas a tocar, mas vimos logo que não eram de raiva... era a da tristeza e a da alegria, a da raiva só veio depois:

Conseguimos identificar alguns dos instrumentos tocados (a guitarra e a bateria) e achamos que esta música parece mesmo de gente zangada! Até pedimos para ver a imagem do vídeo (só estava a música a tocar) e era mesmo um homem com cara de raiva!

Houve tempo para brincar também no exterior...

Enquanto os mais pequenitos iam dormindo a sesta e acordando à vez, para se juntarem à brincadeira...

Assim foi mais um dia na Sala Fixe, tranquilo e feliz... sem Raiva nenhuma!

Até amanhã...